SD Works, Trek e UAE agitam o WorldTour

Esta não é uma análise equipa a equipa do WorldTour feminino. Esse trabalho está agendado para final de janeiro dentro do número 2 do magazine digital Super Ciclismo, já com os plantéis fechados.

Ao invés, propomos uma rápida leitura pelas equipas que têm agitado o mercado de transferências no WorldTour feminino. A SD Works rebentou a escala ao desviar Lorena Wiebes da DSM, uma sprinter que fechou 2022 com 23 vitórias.

A Movistar vem de um ano em que ganhou Liège, Giro, Tour, Vuelta e Mundial com Annemiek van Vleuten, mas já pensa no futuro com as contratações de Liane Lippert e Floortje Mackaij à DSM.

A Trek-Segafredo esteve muito ativa. Foi buscar três trepadoras – Amanda Spratt (BikeExchange), Brodie Chapman (FDJ) e a revelação do Giro Donne, Gaia Realini, recrutada à modesta Isolmat italiana. Também reformularam o bloco do sprint apostando tudo em Elisa Balsamo que contará com a ex-colega Ilaria Sanguineti (Valcar) e com a contrarrelogista Lisa Klein (Canyon-SRAM) para a lançar.

A UAE quer crescer e para tal replica o modelo da equipa masculina, pagando o que for preciso para chegar às ciclistas mais promissoras. À Valcar, a melhor Continental, foram buscar o “guru” técnico Davide Arzeni, a líder Silvia Persico, a gregária de montanha Olivia Baril, a sprinter Chiara Consonni e a lançadora Eleonora Gasperrini. Sobretudo Persico promete após ter sido 7ª no Giro Donne, 5ª no Tour de France e ganhar uma etapa na Vuelta. Isto já depois de ter sido medalha de bronze no Mundial de ciclocrosse.

Estes são os destaques, mas há muito mais para ler no Guia da Temporada do WorldTour feminino que publicaremos no magazine digital em finais de janeiro.

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